12 de dez. de 2009

inconsciente

De repente, você vem na minha mente, como a poeira que é levada pelo vento. Nós podemos vê-la, senti-la, nossos olhos lacrimejam, nosso rosto e toda nossa pele se impregnam. Eu a vejo como se fosse uma água de fonte cristalina Capaz de refletir o seu semblante Quando fixo meus olhos, me abraço na saudade, Na saudade de você, da sua voz, Me abraço em tudo que aconteceu entre nós! Mas nunca perco a esperança, pois amanhã pode ser que o vento volte E desta vez ele não traga só a poeira Quem sabe, ele resolva ouvir o meu apelo E traga você para quebrar este gelo? Ah! Desta vez vou ficar atento olhando o vento, Pois, se você vier com ele, a saudade vai virar realidade E nunca mais eu deixo o vento fazer você virar saudade, Pois entre os meus braços, existirá sempre um espaço Para você se aconchegar....